Em momentos, saboreio tanto os seus enfeites, suas idas e vindas em idéias subjetivamente simples que esqueço que o que ali se apresenta faz parte de mim.
Entorpecido no perfume, sinto a luz trazer o dia, e a satisfação no afago da preguiça, desafiei os compromissos que vieram tirar-me da cama, aproveitei os momentos da manhã seguinte, espantei pensamentos de tempos espaços distantes e fiquei imóvel, na cama espalhei a manhã em uma fina mistura com a tarde, tamanha saudades, sem lembranças, sem expectativas, apenas os melhores momentos dos tempos de algum tempo.
Retomo o movimento em sentimentos, nada de preto no branco, nada de certezas, nada de saber onde estou, esqueci de “me perder de mim mesmo,” é isso, agora isso que antes foi aquilo que me tirava o sono e fazia com que as manhãs confundissem as tardes e enganassem as noites em um absoluto nada para fazer, óbvio, ululantemente óbvio! esqueci de me perder
Quero ser achado e perdido!
Um Deslize... esquecimento!
Esqueci-me na certeza de ser absoluto.
Aqui não caibo mais.
Li isso num livro ontem: "...tudo se passa, realmente, como se eu
tivesse me perdido e alguém, de repente, me viesse dar notícias minhas..."
2 comentários:
Fala Fabinho, blz?
Estou dando uma olhada nos seus blogs e quero sua permissão pra postar algo seu no meu blog e claro dar os créditos a vc com os seus links.
Grande abraço,
Zilão
Opa!
autorizado!
rsrsrs
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